PDG tem o maior prejuizo no setor da Construção Civil em 2012
PDG tem o maior prejuizo no setor da Construção Civil em 2012
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Depois de conquistar o posto de empresa mais lucrativa do setor da construção civil no segundo trimestre de 2011, a PDG migrou para o outro extremo em igual período deste ano, detendo agora o maior prejuízo entre vinte empresas analisadas, segundo estudo da consultoria Economatica, divulgado nesta sexta-feira (24).
O levantamento refere-se especificamente a empresas de capital aberto do setor de construção civil, locação de imóveis e empreendimentos imobiliários, da América Latina e dos Estados Unidos.
A PDG teve prejuízo de US$ 222 milhões no segundo trimestre deste ano. No segundo trimestre de 2011, a empresa tinha sido o destaque como sendo a mais lucrativa do setor da amostra, com lucro de US$ 154,6 milhões.
De acordo com a Economatica, a segunda empresa com maior nível de prejuízo no segundo trimestre é a Brookfield, que teve perdas de US$ 189,7 no período. Entre as dez empresas da amostra com maiores prejuízos há cinco brasileiras – Generalshopp, Viver e João Fortes completam a lista, ao lado de PDG e Brookfield. Há, ainda, duas empresas norte-americanas, duas mexicanas e uma argentina.
Lucrativas - É maior, no entanto, a presença das companhias brasileiras do setor na lista das mais lucrativas, sendo quatro do setor de locação de imóveis e duas do setor de construção de edifícios residenciais. A brasileira melhor colocada é a BR Malls, em terceiro lugar, com lucro de US$ 228,4 milhões no segundo trimestre. As outras brasileiras são a BR Properties, MRV, Cyrela, São Carlos e Sierrabrasil.
A consultoria destaca que a análise foi feita com base nos balanços apresentados pelas empresas às respectivas autarquias de seus países. Para a conversão do real para dólar, no caso das empresas brasileiras, a Economatica usou o valor de venda da taxa Ptax do dia 30 de junho.
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Depois de conquistar o posto de empresa mais lucrativa do setor da construção civil no segundo trimestre de 2011, a PDG migrou para o outro extremo em igual período deste ano, detendo agora o maior prejuízo entre vinte empresas analisadas, segundo estudo da consultoria Economatica, divulgado nesta sexta-feira (24).
O levantamento refere-se especificamente a empresas de capital aberto do setor de construção civil, locação de imóveis e empreendimentos imobiliários, da América Latina e dos Estados Unidos.
A PDG teve prejuízo de US$ 222 milhões no segundo trimestre deste ano. No segundo trimestre de 2011, a empresa tinha sido o destaque como sendo a mais lucrativa do setor da amostra, com lucro de US$ 154,6 milhões.
De acordo com a Economatica, a segunda empresa com maior nível de prejuízo no segundo trimestre é a Brookfield, que teve perdas de US$ 189,7 no período. Entre as dez empresas da amostra com maiores prejuízos há cinco brasileiras – Generalshopp, Viver e João Fortes completam a lista, ao lado de PDG e Brookfield. Há, ainda, duas empresas norte-americanas, duas mexicanas e uma argentina.
Lucrativas - É maior, no entanto, a presença das companhias brasileiras do setor na lista das mais lucrativas, sendo quatro do setor de locação de imóveis e duas do setor de construção de edifícios residenciais. A brasileira melhor colocada é a BR Malls, em terceiro lugar, com lucro de US$ 228,4 milhões no segundo trimestre. As outras brasileiras são a BR Properties, MRV, Cyrela, São Carlos e Sierrabrasil.
A consultoria destaca que a análise foi feita com base nos balanços apresentados pelas empresas às respectivas autarquias de seus países. Para a conversão do real para dólar, no caso das empresas brasileiras, a Economatica usou o valor de venda da taxa Ptax do dia 30 de junho.