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O que é Preciso saber sobre Proteção Coletiva e Individual conforme Normas de Segurança

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Foto - Proteção Coletiva e Individual conforme Normas de SegurançaImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Sistemas de Proteção Ativa Contra Quedas:
Os elementos de ligação entre o cinto de segurança como Talabartes, Trava Quedas, Absorvedor de Energia, que por sua vez estão conectado a sua respectiva Linha de Vida, são os conhecidos Sistemas Ativos.

Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura NR18:
As principais medidas básicas para se proteger contra a Queda de Altura são:
SLQA - Sistema Limitador contra Quedas de Altura, são as redes e seus suportes metálicos que tem a função de segurar a queda de material e em ultimo caso a queda de pessoas.
Guarda Corpo - Esse instalado na beirada da edificação, composto por três travessões horizontais, com o propósito de salvaguardar a vida de pessoas.
Cinto de Segurança - Não havendo possibilidades técnicas de instalar uma proteção coletiva, o cinto de segurança deve ser usado ligado a uma Linha de Vida ou a um ponto de ancoragem.

Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas:
Todas as ações ou equipamentos de uso coletivo ou individual, que possam ser utilizados para diminuir ou eliminar os riscos de acidentes, evitando a lesão ou mesmo a morte do trabalhador, são considerados um Sistema de Proteção Coletiva.

Proteção contra Quedas com Diferença de Nível:
Quando o trabalhador em sua atividade laboral tem de realizar uma atividade acima de 2 metros de altura, ele deve estar utilizando um cinto de segurança ligado a uma linha de vida ou a um ponto de ancoragem, evitando dessa maneira que ele venha sofrer um acidente.

Sistema de Proteção Contra Quedas NR35:
A NR-35 é uma norma que agrega mais detalhes aos riscos do trabalho em altura, o cinto de segurança é um dos principais equipamentos para o trabalho em altura, porém somente o uso dele não salva vidas, seu uso deve estar precedido por treinamento, orientação do cinto mais adequado ao trabalho, onde ele vais estar ligado, se numa linha de vida, se num ponto de ancoragem, se numa corda ligada a ponto de ancoragem. Vale ressaltar que o reconhecimento do risco e sua analise preliminar é muito importante para o bom desempenho de um trabalho seguro.

Programa de Proteção Contra Quedas:
É um conjunto de medidas adotadas para se proteger o trabalhador contra quedas, uma palestra ministrada por um profissional de segurança do trabalho mostrando exemplos de acidentes de queda, orientando como evitar tais descuidos, orientando a avaliar os riscos do trabalho é também considerado um programa que tem a função de prevenir futuros acidentes.

Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura na Construção Civil:
Diversas são as atitudes adotadas pelas empresas para se evitar a queda de altura, a instalação de Guarda Corpos, Bandejas de Proteção, Redes de Proteção, Linha de Vida, o próprio uso do Cinto de Segurança são as mais conhecidas e usuais. Sinalização, Treinamento de funcionários, DDS – Dialogo Diário de Segurança são outros instrumentos a serem acrescentados como medidas de proteção.

Plano de Proteção Contra Quedas:
Quando falamos em Plano de Proteção – podemos citar o PGR – Programa de Gerenciamento de Risco que a partir de janeiro de 2022 está em vigor na NR-18, antigamente ele se chamava PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, podemos dizer que a função do PGR é relacionar as atividades existentes no canteiro de obras, reconhecer seus riscos e perigos e propor um plano de segurança detalhado com as diversas medidas protetivas.

O Sistema de Proteção Contra Quedas deve:
Ser um sistema idealizado para diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda de pessoas.

Sistema de Proteção Contra Quedas na Construção Civil:
São medidas adotadas para se diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda de operários na construção civil, elas podem ser mais que uma única medida. Bandejas, Linhas de Vida, Guarda Corpo, Cinto de Segurança, etc são sistema de proteção contra quedas.

Sistema de Restrição de Movimentação:
Dentro da hierarquia de proteção de queda como uma medida que elimina o risco da queda. O sistema é formado por um cinturão (paraquedista preferencialmente), um talabarte e um dispositivo de ancoragem que quando utilizados corretamente impedem o trabalhador de atingir um local onde existe o risco de queda.

Sobre a utilização dos Equipamentos Contra Queda é correto afirmar que:
Eles foram idealizados para diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda dos operários contra queda de altura.

O sistema de Proteção Contra Quedas deve ser selecionado de acordo com análise de risco:
Sim, um profissional da área de Segurança do Trabalho é a pessoa indicada a reconhecer os riscos da atividade a que o trabalhador esteja exposto e propor as medidas preventivas necessárias.

De acordo com a NR35 considera-se Trabalho em Altura toda atividade executada:
Toda atividade executada acima de 2 metros de altura do nível inferior, em que exista o risco de queda.

Qual a finalidade da Proteção dos Cantos Vivos quando o uso de Ancoragem com fitas tubulares:
Evitar o atrito das fitas para que elas não se rompam conforme a movimentação do trabalhador que esteja suspenso.

Não são considerados Equipamentos Auxiliares de Segurança para a execução do Trabalho em Altura:
Uma resposta complicada, dependendo do tipo de trabalho muitos equipamentos auxiliares serão necessários, a maneira mais correta é fazer uma avaliação minuciosa do trabalho e fazer o uso dos equipamentos corretos.

As Inspeções dos Equipamentos de Proteção Individual para Trabalho em Altura devem ser realizadas:
Diariamente ou sempre antes do seu uso, para o trabalho em altura todo cuidado é pouco, zelar pela vida é um dever de todos e principalmente daquele que vai exercer o trabalho.

Considera-se Trabalhador capacitado para Trabalho em Altura conforme a NR35 aquele que:
É considerado trabalhador capacitado aquele que possui qualificação e treinamento necessários à realização das atividades previstas nos procedimentos operacionais, sendo que tal capacitação foi aplicada por profissional habilitado segurança do trabalho.

Para trabalharmos em altura, o colaborador necessita possuir?
Em qualquer trabalho acima de 2 metros de altura, é necessário que o trabalhador tenha feito um curso da NR-35, com o mínimo de 8 horas de capacitação ministrado por profissional habilitado da área de Segurança do Trabalho, o mesmo deve ter passado por exames médicos que também o capacitem para esse tipo de trabalho.

Exemplos de Condições Impeditivas para Trabalho em Altura:
Basicamente as condições impeditivas para trabalho em altura devem estar prevista na Analise Preliminar de Riscos, porém condições adversas no dia e local como chuvas, ventos fortes, falta de iluminação, problema repentino de saúde do trabalhador são motivos para impedir ou mesmo suspender o trabalho em altura.

Procedimento rotineiro para Trabalho em Altura:
São muitos os procedimentos, vamos citar alguns deles. Fazer a análise dos riscos, verificar e conferir todos os EPI’s que devem ser utilizados, elaborar um plano de trabalho, verificar os pontos de ancoragem, as linhas de vida, a condição física do trabalhador, isolamento de áreas, plano de resgate, etc.

Procedimento Trabalho em Altura com Escadas:
Como já mencionado a Analise do Risco é o principal procedimento a ser elaborado e seguido, conforme o tipo de trabalho existe uma escada mais apropriada a ser utilizada, a NR-35 cita diversas particularidades nesse tipo de trabalho com escadas.

Amarração de Escada para Trabalho em Altura:
Na estabilização da escada não deve ser apenas considerado a amarração da escada, mas também o ângulo, em relação ao solo, formado quando ela é apoiada no poste. Se a escada ficar muito perto do poste a subida será mais difícil e a chance de ela tombar para trás aumentará. Se o pé da escada ficar muito distante, aumenta o risco do montante flambar e vir a quebrar. Outra etapa importante na estabilização da escada é a amarração ao poste.
Existem diferentes técnicas de amarração de escada. Importante que seja amarrada e travada sem que necessite da subida do profissional. São aplicadas técnicas de amarração geralmente na parte superior, nos últimos degraus, em conjunto com amarração feita na porção inferior da escada próximo da altura do solo.

Parceria Técnica e Comercial em Proteções Coletivas:
Gersio Kuivjogi Fernandes
Técnico em Edificações e Segurança do Trabalho.
Foto - Proteção Coletiva e Individual conforme Normas de SegurançaImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Sistemas de Proteção Ativa Contra Quedas:
Os elementos de ligação entre o cinto de segurança como Talabartes, Trava Quedas, Absorvedor de Energia, que por sua vez estão conectado a sua respectiva Linha de Vida, são os conhecidos Sistemas Ativos.

Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura NR18:
As principais medidas básicas para se proteger contra a Queda de Altura são:
SLQA - Sistema Limitador contra Quedas de Altura, são as redes e seus suportes metálicos que tem a função de segurar a queda de material e em ultimo caso a queda de pessoas.
Guarda Corpo - Esse instalado na beirada da edificação, composto por três travessões horizontais, com o propósito de salvaguardar a vida de pessoas.
Cinto de Segurança - Não havendo possibilidades técnicas de instalar uma proteção coletiva, o cinto de segurança deve ser usado ligado a uma Linha de Vida ou a um ponto de ancoragem.

Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas:
Todas as ações ou equipamentos de uso coletivo ou individual, que possam ser utilizados para diminuir ou eliminar os riscos de acidentes, evitando a lesão ou mesmo a morte do trabalhador, são considerados um Sistema de Proteção Coletiva.

Proteção contra Quedas com Diferença de Nível:
Quando o trabalhador em sua atividade laboral tem de realizar uma atividade acima de 2 metros de altura, ele deve estar utilizando um cinto de segurança ligado a uma linha de vida ou a um ponto de ancoragem, evitando dessa maneira que ele venha sofrer um acidente.

Sistema de Proteção Contra Quedas NR35:
A NR-35 é uma norma que agrega mais detalhes aos riscos do trabalho em altura, o cinto de segurança é um dos principais equipamentos para o trabalho em altura, porém somente o uso dele não salva vidas, seu uso deve estar precedido por treinamento, orientação do cinto mais adequado ao trabalho, onde ele vais estar ligado, se numa linha de vida, se num ponto de ancoragem, se numa corda ligada a ponto de ancoragem. Vale ressaltar que o reconhecimento do risco e sua analise preliminar é muito importante para o bom desempenho de um trabalho seguro.

Programa de Proteção Contra Quedas:
É um conjunto de medidas adotadas para se proteger o trabalhador contra quedas, uma palestra ministrada por um profissional de segurança do trabalho mostrando exemplos de acidentes de queda, orientando como evitar tais descuidos, orientando a avaliar os riscos do trabalho é também considerado um programa que tem a função de prevenir futuros acidentes.

Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura na Construção Civil:
Diversas são as atitudes adotadas pelas empresas para se evitar a queda de altura, a instalação de Guarda Corpos, Bandejas de Proteção, Redes de Proteção, Linha de Vida, o próprio uso do Cinto de Segurança são as mais conhecidas e usuais. Sinalização, Treinamento de funcionários, DDS – Dialogo Diário de Segurança são outros instrumentos a serem acrescentados como medidas de proteção.

Plano de Proteção Contra Quedas:
Quando falamos em Plano de Proteção – podemos citar o PGR – Programa de Gerenciamento de Risco que a partir de janeiro de 2022 está em vigor na NR-18, antigamente ele se chamava PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, podemos dizer que a função do PGR é relacionar as atividades existentes no canteiro de obras, reconhecer seus riscos e perigos e propor um plano de segurança detalhado com as diversas medidas protetivas.

O Sistema de Proteção Contra Quedas deve:
Ser um sistema idealizado para diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda de pessoas.

Sistema de Proteção Contra Quedas na Construção Civil:
São medidas adotadas para se diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda de operários na construção civil, elas podem ser mais que uma única medida. Bandejas, Linhas de Vida, Guarda Corpo, Cinto de Segurança, etc são sistema de proteção contra quedas.

Sistema de Restrição de Movimentação:
Dentro da hierarquia de proteção de queda como uma medida que elimina o risco da queda. O sistema é formado por um cinturão (paraquedista preferencialmente), um talabarte e um dispositivo de ancoragem que quando utilizados corretamente impedem o trabalhador de atingir um local onde existe o risco de queda.

Sobre a utilização dos Equipamentos Contra Queda é correto afirmar que:
Eles foram idealizados para diminuir ou mesmo eliminar totalmente os riscos de queda dos operários contra queda de altura.

O sistema de Proteção Contra Quedas deve ser selecionado de acordo com análise de risco:
Sim, um profissional da área de Segurança do Trabalho é a pessoa indicada a reconhecer os riscos da atividade a que o trabalhador esteja exposto e propor as medidas preventivas necessárias.

De acordo com a NR35 considera-se Trabalho em Altura toda atividade executada:
Toda atividade executada acima de 2 metros de altura do nível inferior, em que exista o risco de queda.

Qual a finalidade da Proteção dos Cantos Vivos quando o uso de Ancoragem com fitas tubulares:
Evitar o atrito das fitas para que elas não se rompam conforme a movimentação do trabalhador que esteja suspenso.

Não são considerados Equipamentos Auxiliares de Segurança para a execução do Trabalho em Altura:
Uma resposta complicada, dependendo do tipo de trabalho muitos equipamentos auxiliares serão necessários, a maneira mais correta é fazer uma avaliação minuciosa do trabalho e fazer o uso dos equipamentos corretos.

As Inspeções dos Equipamentos de Proteção Individual para Trabalho em Altura devem ser realizadas:
Diariamente ou sempre antes do seu uso, para o trabalho em altura todo cuidado é pouco, zelar pela vida é um dever de todos e principalmente daquele que vai exercer o trabalho.

Considera-se Trabalhador capacitado para Trabalho em Altura conforme a NR35 aquele que:
É considerado trabalhador capacitado aquele que possui qualificação e treinamento necessários à realização das atividades previstas nos procedimentos operacionais, sendo que tal capacitação foi aplicada por profissional habilitado segurança do trabalho.

Para trabalharmos em altura, o colaborador necessita possuir?
Em qualquer trabalho acima de 2 metros de altura, é necessário que o trabalhador tenha feito um curso da NR-35, com o mínimo de 8 horas de capacitação ministrado por profissional habilitado da área de Segurança do Trabalho, o mesmo deve ter passado por exames médicos que também o capacitem para esse tipo de trabalho.

Exemplos de Condições Impeditivas para Trabalho em Altura:
Basicamente as condições impeditivas para trabalho em altura devem estar prevista na Analise Preliminar de Riscos, porém condições adversas no dia e local como chuvas, ventos fortes, falta de iluminação, problema repentino de saúde do trabalhador são motivos para impedir ou mesmo suspender o trabalho em altura.

Procedimento rotineiro para Trabalho em Altura:
São muitos os procedimentos, vamos citar alguns deles. Fazer a análise dos riscos, verificar e conferir todos os EPI’s que devem ser utilizados, elaborar um plano de trabalho, verificar os pontos de ancoragem, as linhas de vida, a condição física do trabalhador, isolamento de áreas, plano de resgate, etc.

Procedimento Trabalho em Altura com Escadas:
Como já mencionado a Analise do Risco é o principal procedimento a ser elaborado e seguido, conforme o tipo de trabalho existe uma escada mais apropriada a ser utilizada, a NR-35 cita diversas particularidades nesse tipo de trabalho com escadas.

Amarração de Escada para Trabalho em Altura:
Na estabilização da escada não deve ser apenas considerado a amarração da escada, mas também o ângulo, em relação ao solo, formado quando ela é apoiada no poste. Se a escada ficar muito perto do poste a subida será mais difícil e a chance de ela tombar para trás aumentará. Se o pé da escada ficar muito distante, aumenta o risco do montante flambar e vir a quebrar. Outra etapa importante na estabilização da escada é a amarração ao poste.
Existem diferentes técnicas de amarração de escada. Importante que seja amarrada e travada sem que necessite da subida do profissional. São aplicadas técnicas de amarração geralmente na parte superior, nos últimos degraus, em conjunto com amarração feita na porção inferior da escada próximo da altura do solo.

Parceria Técnica e Comercial em Proteções Coletivas:
Gersio Kuivjogi Fernandes
Técnico em Edificações e Segurança do Trabalho.


Fonte: IW8 Equipamentos


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