Novidades da Construção Civil para os Próximos Anos
Novidades da Construção Civil para os Próximos Anos
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Construção civil vive a expectativa de que as obras da para copa do mundo e a expansão do crédito para as famílias ajudem a melhorar o desempenho do setor nos proximos anos. Para atrair os consumidores, a aposta é em novidades e tecnologia.
Tem mais de dois mil lançamentos para quem quer construir ou incrementar a casa em uma feira aberta em São Paulo (Feicon). As novidades são para os consumidores, mas os empresários contam muito com elas.
Meio piscina, meio banheira. O luxo custa R$ 105 mil e ainda exige espaço na casa: tem seis metros de comprimento. Para quem nem construiu ainda, que tal a argamassa que já vem pronta e na composição não tem cimento nem água?
É um dos muitos produtos da feira ao estilo faça você mesmo. O fabricante promete: para montar o piso é só encaixar, dispensa cola. “Se a pessoa desistir de morar ou mudar de casa pode levar. Da mesma forma que ela é fácil de montar, é fácil de desmontar e levar embora”, afirma Reginaldo Missiato, gerente de marketing.
Outra tendência na feira é a sustentabilidade. Começando pelo jardim de infância: o piso para o parquinho das crianças é feito de sobras de sola de sapato e pneus velhos. Que tal abolir as chaves e abrir a porta de casa usando um celular? Essa é a proposta de um fabricante da feira. É só apertar a maçaneta, acender uma luzinha e aproximar o celular.
“É uma onda rádio emitida pelo aparelho, nesse caso a fechadura, criptografada, que ele reconhece e dá licença de abertura da própria fechadura”, afirma Alcides Castro Junior, diretor-geral da desenvolvedora da tecnologia.
Mesmo com tantas novidades, a indústria da construção civil já viveu tempos melhores. O número de trabalhadores do setor com carteira assinada, que chegou a crescer 21% em 2010 só subiu 6% em 2012.
Mesmo assim, para a economista Ana Maria Castelo, o cenário começa a dar sinais de melhora. “As famílias continuam demandando imóveis, o crédito é uma perspectiva boa de expansão, temos as obras dos eventos esportivos, obras de infraestrutura que devem iniciar no segundo semestre. Tudo isso deve dar uma dinâmica melhor para o setor no ano que vem”, ressalta.
A expectativa é de que o setor ganhe impulso neste ano com o aumento do emprego, da renda e do crédito no país. Os comerciantes de material de construção acreditam em uma alta de 7,5% nas vendas neste ano, depois de um crescimento de 3,5% em 2012.
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Construção civil vive a expectativa de que as obras da para copa do mundo e a expansão do crédito para as famílias ajudem a melhorar o desempenho do setor nos proximos anos. Para atrair os consumidores, a aposta é em novidades e tecnologia.
Tem mais de dois mil lançamentos para quem quer construir ou incrementar a casa em uma feira aberta em São Paulo (Feicon). As novidades são para os consumidores, mas os empresários contam muito com elas.
Meio piscina, meio banheira. O luxo custa R$ 105 mil e ainda exige espaço na casa: tem seis metros de comprimento. Para quem nem construiu ainda, que tal a argamassa que já vem pronta e na composição não tem cimento nem água?
É um dos muitos produtos da feira ao estilo faça você mesmo. O fabricante promete: para montar o piso é só encaixar, dispensa cola. “Se a pessoa desistir de morar ou mudar de casa pode levar. Da mesma forma que ela é fácil de montar, é fácil de desmontar e levar embora”, afirma Reginaldo Missiato, gerente de marketing.
Outra tendência na feira é a sustentabilidade. Começando pelo jardim de infância: o piso para o parquinho das crianças é feito de sobras de sola de sapato e pneus velhos. Que tal abolir as chaves e abrir a porta de casa usando um celular? Essa é a proposta de um fabricante da feira. É só apertar a maçaneta, acender uma luzinha e aproximar o celular.
“É uma onda rádio emitida pelo aparelho, nesse caso a fechadura, criptografada, que ele reconhece e dá licença de abertura da própria fechadura”, afirma Alcides Castro Junior, diretor-geral da desenvolvedora da tecnologia.
Mesmo com tantas novidades, a indústria da construção civil já viveu tempos melhores. O número de trabalhadores do setor com carteira assinada, que chegou a crescer 21% em 2010 só subiu 6% em 2012.
Mesmo assim, para a economista Ana Maria Castelo, o cenário começa a dar sinais de melhora. “As famílias continuam demandando imóveis, o crédito é uma perspectiva boa de expansão, temos as obras dos eventos esportivos, obras de infraestrutura que devem iniciar no segundo semestre. Tudo isso deve dar uma dinâmica melhor para o setor no ano que vem”, ressalta.
A expectativa é de que o setor ganhe impulso neste ano com o aumento do emprego, da renda e do crédito no país. Os comerciantes de material de construção acreditam em uma alta de 7,5% nas vendas neste ano, depois de um crescimento de 3,5% em 2012.