Mulheres em um Canteiro de Obras ainda causa Estranheza
Mulheres em um Canteiro de Obras ainda causa Estranheza
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A presença de mulheres em um canteiro de obras ainda causa estranheza. Mas, elas têm ocupado cada vez mais vagas e ajudado a mudar a cara do serviço considerado pesado. A assistente social, Francis Jaqueline da Rocha, 43 anos, conta que as mulheres ajudam a implementar a ideia de um trabalho mais humanizado na construção civil.
Ela explica que desde que começou a trabalhar em uma empreiteira que atua em Campo Grande, há 3 anos, muitas mudanças ocorreram no local. As dificuldades do trabalho, do dia a dia, e até familiar são levados para ela. E na sala pequena, no meio do conglomerado, vem a solução que gera resultados positivos para todos.
Jaqueline conta que a produtividade aumentou e o número de funcionários afastados por doença diminuiu desde que a empresa começou a focar em um trabalho mais humano. Além da contratação de mulheres a empresa investe em capacitação. Atualmente, 60 trabalham no local.
E em homenagem è elas, que até pouco tempo não eram bem vistas, mas hoje fazem muita diferença, a empresa fez um café da manhã especial para as operárias no Dia Internacional da Mulher.
Delfina da Silva Gamarra, estagiária de segurança do trabalho, disse que ficou emocionada com o reconhecimento do trabalho feminino em um ambiente típico masculino. “Durante o café, o responsável pela obra falou como a mulher tem a missão focada, como faz tudo com carinho. Da nossa importância e de como isso faz com que tudo seja feito de uma forma melhor”, disse Delfina.
No setor de construção, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), as mulheres com 11 anos ou mais de estudo conseguem rendimentos maiores que os homens com a mesma escolaridade. Em média, as mulheres com esse perfil obtêm R$ 2.007,80, ante R$ 1.917,20 dos homens.
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A presença de mulheres em um canteiro de obras ainda causa estranheza. Mas, elas têm ocupado cada vez mais vagas e ajudado a mudar a cara do serviço considerado pesado. A assistente social, Francis Jaqueline da Rocha, 43 anos, conta que as mulheres ajudam a implementar a ideia de um trabalho mais humanizado na construção civil.
Ela explica que desde que começou a trabalhar em uma empreiteira que atua em Campo Grande, há 3 anos, muitas mudanças ocorreram no local. As dificuldades do trabalho, do dia a dia, e até familiar são levados para ela. E na sala pequena, no meio do conglomerado, vem a solução que gera resultados positivos para todos.
Jaqueline conta que a produtividade aumentou e o número de funcionários afastados por doença diminuiu desde que a empresa começou a focar em um trabalho mais humano. Além da contratação de mulheres a empresa investe em capacitação. Atualmente, 60 trabalham no local.
E em homenagem è elas, que até pouco tempo não eram bem vistas, mas hoje fazem muita diferença, a empresa fez um café da manhã especial para as operárias no Dia Internacional da Mulher.
Delfina da Silva Gamarra, estagiária de segurança do trabalho, disse que ficou emocionada com o reconhecimento do trabalho feminino em um ambiente típico masculino. “Durante o café, o responsável pela obra falou como a mulher tem a missão focada, como faz tudo com carinho. Da nossa importância e de como isso faz com que tudo seja feito de uma forma melhor”, disse Delfina.
No setor de construção, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), as mulheres com 11 anos ou mais de estudo conseguem rendimentos maiores que os homens com a mesma escolaridade. Em média, as mulheres com esse perfil obtêm R$ 2.007,80, ante R$ 1.917,20 dos homens.