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Materiais de Construção em Falta no estado de Pernambuco

Foto - Materiais e Equipamentos Construção civilImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
O mercado da construção civil está aquecido em Pernambuco. E esse crescimento também traz problemas. No estado, está difícil encontrar alguns materiais de construção. Um deles é o vidro. Para atender aos inúmeros pedidos, algumas empresas tiveram que reforçar o número de funcionários e investir em tecnologia.

Um condomínio com dois prédios de luxo na avenida beira-mar em Olinda está na fase final de acabamento. Mas foi por muito pouco que as obras não pararam com quase tudo pronto. É que faltou vidro no mercado.

“De fato não esperávamos por isso. Tivemos que ralar um pouquinho pra conseguir finalizar mesmo a obra. Fomos conseguir o complemento de vidro que faltou apenas em São Paulo”, disse o engenheiro responsável Ivan Moreira.

Tantas obras em andamento, ao mesmo tempo, mostraram que faltou estoque para tanta procura. “Pra nós engenheiros não deixa de ser uma coisa muito boa, mas isso mostra que os nossos fornecedores deveriam estar mais preparados”, contou Moreira.
Numa das maiores distribuidoras de vidros de Pernambuco o ritmo de trabalho é acelerado. Há cinco meses o número de funcionários passou para 150. Um aumento de 20% para atender as encomendas. E esta não foi a única mudança por aqui.

Para acompanhar o crescimento do mercado, os empresários que trabalham com vidro tiveram que investir em tecnologia para modernizar a linha de produção. Como por exemplo uma máquina de corte totalmente programada por computador. Com este aliado o processo fica cinco vezes mais rápido e o produto também ganha em qualidade.

O desperdício também diminui. Cada retalho de vidro é aproveitado. E até 15 chapas podem ser cortadas de uma vez só. É tanta tecnologia que dá até susto. Mesmo jogado na mesa, o vidro não quebra porque a mesa é cheia de furinhos por onde passa o jato de ar produzido por um exaustor. É como se fosse um colchão de ar, um amortecedor.

O computador também está por trás do processo que transforma o vidro comum em vidro temperado que é até sete vezes mais resistente. Uma esteira leva o vidro para um forno aquecido a 650 graus. Depois do aquecimento, sopradores vão diminuindo a temperatura.
Vinte mil metros quadrados de vidro por mês são comercializados por uma distribuidora que vai construir uma nova fábrica de olho nas grandes obras do estado. “Vai ter mais equipamento de ponta e grande capacidade pra atender este mercado que tá vindo”, informou o empresário Moisés Santos, ressaltando que mais de 100% da produção vai aumentar.

Segundo a Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos - Abravidro - o mercado nacional cresceu 8,7% no ano passado. Em 2012 a previsão é um crescimento maior: 9,4% e um faturamento de R$ 3 bilhões. Os números são generosos para os grandes e para os pequenos também. Vidraçaria é vocação na família do empresário Said Salomão. Ele conta que a empresa está crescendo 30% ao ano. O forte aqui são os espelhos, boxes para banheiros e móveis de vidro para decoração.

“Com o crescimento da construção civil, vários apartamentos sendo construídos, consequentemente o mercado está bem aquecido em relação aos vidros”, comentou Salomão. E ele ainda avisa: quem precisar de vidro e espelho no final de ano é melhor se apressar.
A correria já começou para Jefferson, recém-contratado pela vidraçaria. Depois de três meses de desemprego ele encontrou trabalho e reascendeu as esperanças de ter um final de ano melhor. “Tem muito trabalho mesmo. Muito, muito, sem parar. Vai ser ótimo [o final de ano]. Com a família graças a deus, trabalhando, empregado”, acrescentou Jefferson Ferreira de Lima.
Foto - Materiais e Equipamentos Construção civilImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
O mercado da construção civil está aquecido em Pernambuco. E esse crescimento também traz problemas. No estado, está difícil encontrar alguns materiais de construção. Um deles é o vidro. Para atender aos inúmeros pedidos, algumas empresas tiveram que reforçar o número de funcionários e investir em tecnologia.

Um condomínio com dois prédios de luxo na avenida beira-mar em Olinda está na fase final de acabamento. Mas foi por muito pouco que as obras não pararam com quase tudo pronto. É que faltou vidro no mercado.

“De fato não esperávamos por isso. Tivemos que ralar um pouquinho pra conseguir finalizar mesmo a obra. Fomos conseguir o complemento de vidro que faltou apenas em São Paulo”, disse o engenheiro responsável Ivan Moreira.

Tantas obras em andamento, ao mesmo tempo, mostraram que faltou estoque para tanta procura. “Pra nós engenheiros não deixa de ser uma coisa muito boa, mas isso mostra que os nossos fornecedores deveriam estar mais preparados”, contou Moreira.
Numa das maiores distribuidoras de vidros de Pernambuco o ritmo de trabalho é acelerado. Há cinco meses o número de funcionários passou para 150. Um aumento de 20% para atender as encomendas. E esta não foi a única mudança por aqui.

Para acompanhar o crescimento do mercado, os empresários que trabalham com vidro tiveram que investir em tecnologia para modernizar a linha de produção. Como por exemplo uma máquina de corte totalmente programada por computador. Com este aliado o processo fica cinco vezes mais rápido e o produto também ganha em qualidade.

O desperdício também diminui. Cada retalho de vidro é aproveitado. E até 15 chapas podem ser cortadas de uma vez só. É tanta tecnologia que dá até susto. Mesmo jogado na mesa, o vidro não quebra porque a mesa é cheia de furinhos por onde passa o jato de ar produzido por um exaustor. É como se fosse um colchão de ar, um amortecedor.

O computador também está por trás do processo que transforma o vidro comum em vidro temperado que é até sete vezes mais resistente. Uma esteira leva o vidro para um forno aquecido a 650 graus. Depois do aquecimento, sopradores vão diminuindo a temperatura.
Vinte mil metros quadrados de vidro por mês são comercializados por uma distribuidora que vai construir uma nova fábrica de olho nas grandes obras do estado. “Vai ter mais equipamento de ponta e grande capacidade pra atender este mercado que tá vindo”, informou o empresário Moisés Santos, ressaltando que mais de 100% da produção vai aumentar.

Segundo a Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos - Abravidro - o mercado nacional cresceu 8,7% no ano passado. Em 2012 a previsão é um crescimento maior: 9,4% e um faturamento de R$ 3 bilhões. Os números são generosos para os grandes e para os pequenos também. Vidraçaria é vocação na família do empresário Said Salomão. Ele conta que a empresa está crescendo 30% ao ano. O forte aqui são os espelhos, boxes para banheiros e móveis de vidro para decoração.

“Com o crescimento da construção civil, vários apartamentos sendo construídos, consequentemente o mercado está bem aquecido em relação aos vidros”, comentou Salomão. E ele ainda avisa: quem precisar de vidro e espelho no final de ano é melhor se apressar.
A correria já começou para Jefferson, recém-contratado pela vidraçaria. Depois de três meses de desemprego ele encontrou trabalho e reascendeu as esperanças de ter um final de ano melhor. “Tem muito trabalho mesmo. Muito, muito, sem parar. Vai ser ótimo [o final de ano]. Com a família graças a deus, trabalhando, empregado”, acrescentou Jefferson Ferreira de Lima.


Fonte: G1


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