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Falta de Mão de Obra qualificada no MS

Foto - Falta de Mão de Obra qualificada no MSImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A Construção Civil do Mato Grosso do Sul comemora os atuais números relativos ao setor. A avaliação é do Sinduscon (Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso do Sul) que acredita que os pacotes anunciados pelo governo da presidente Dilma Rooussef, nesta quarta-feira, 15, beneficiaram o setor e promoverão um aquecimento maior no ramo.

Mas por outro lado, ainda falta a mão de obra qualificada no setor. Segundo Amarildo Miranda Melo, presidente do sindicato, o atual momento político tem favorecido o crescimento do país. “Em 2010 crescemos 12,75% e viemos crescendo seguidamente desde então. Para este ano, o setor espera um crescimento de 4,5%.”, analisa.

Apesar do crescimento, o ramo da construção civil ainda sofre com a má qualificação profissional, a alta carga tributária e a logística. “O governo precisa baixar os custos da máquina pública. Mesmo com o aquecimento do setor frente às parcerias público/privadas, a atividade ainda sofre com estes fatores.”, comenta. Junto com o crescimento que o setor desempenha, a utilização de maus profissionais como mão de obra ainda é motivo de atenção.

Conforme José Abelha Neto, presidente do Sintracon (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil), atualmente Campo Grande conta com 2.500 profissionais sindicalizados. “Na Capital 50%, das construções utilizam trabalhadores informais.”, informa. De acordo com ele, a única forma de quem solicita o serviço de um informal se precaver é fazendo um contrato que determine as responsabilidades e garantias da obra. “O trabalhador precisa entender que ao não se formalizar, ele perde as garantias trabalhistas. Em nosso setor acontece muitos acidentes de trabalho, sem o mínimo de garantias, esse trabalhador, ao se acidentar, por exemplo, não possui nenhum tipo de segurança.”, lembra.

José Abelha avalia que hoje, o mercado necessita de pelo menos 2.000 trabalhadores. “Esse número seria tranquilamente absorvido. Frequentemente disponibilizamos vagas, porém muitos trabalhadores não possuem qualificação alguma.”, lamenta. Pata quem pretende se especilizar no ramo, ou tem alguma noção, pode ter uma maior aprendizado com cursos. Um deles é o Sesi que realiza cursos de capacitação para pedreiro, armador e carpinteiro nos bairro da Capital.

Fiscalização:

Os sindicatos da construção civil mantêm uma parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, e disponibilizam equipes para realizarem vistorias nas obras da cidade.
Foto - Falta de Mão de Obra qualificada no MSImagens Ilustrativas
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A Construção Civil do Mato Grosso do Sul comemora os atuais números relativos ao setor. A avaliação é do Sinduscon (Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso do Sul) que acredita que os pacotes anunciados pelo governo da presidente Dilma Rooussef, nesta quarta-feira, 15, beneficiaram o setor e promoverão um aquecimento maior no ramo.

Mas por outro lado, ainda falta a mão de obra qualificada no setor. Segundo Amarildo Miranda Melo, presidente do sindicato, o atual momento político tem favorecido o crescimento do país. “Em 2010 crescemos 12,75% e viemos crescendo seguidamente desde então. Para este ano, o setor espera um crescimento de 4,5%.”, analisa.

Apesar do crescimento, o ramo da construção civil ainda sofre com a má qualificação profissional, a alta carga tributária e a logística. “O governo precisa baixar os custos da máquina pública. Mesmo com o aquecimento do setor frente às parcerias público/privadas, a atividade ainda sofre com estes fatores.”, comenta. Junto com o crescimento que o setor desempenha, a utilização de maus profissionais como mão de obra ainda é motivo de atenção.

Conforme José Abelha Neto, presidente do Sintracon (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil), atualmente Campo Grande conta com 2.500 profissionais sindicalizados. “Na Capital 50%, das construções utilizam trabalhadores informais.”, informa. De acordo com ele, a única forma de quem solicita o serviço de um informal se precaver é fazendo um contrato que determine as responsabilidades e garantias da obra. “O trabalhador precisa entender que ao não se formalizar, ele perde as garantias trabalhistas. Em nosso setor acontece muitos acidentes de trabalho, sem o mínimo de garantias, esse trabalhador, ao se acidentar, por exemplo, não possui nenhum tipo de segurança.”, lembra.

José Abelha avalia que hoje, o mercado necessita de pelo menos 2.000 trabalhadores. “Esse número seria tranquilamente absorvido. Frequentemente disponibilizamos vagas, porém muitos trabalhadores não possuem qualificação alguma.”, lamenta. Pata quem pretende se especilizar no ramo, ou tem alguma noção, pode ter uma maior aprendizado com cursos. Um deles é o Sesi que realiza cursos de capacitação para pedreiro, armador e carpinteiro nos bairro da Capital.

Fiscalização:

Os sindicatos da construção civil mantêm uma parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, e disponibilizam equipes para realizarem vistorias nas obras da cidade.


Fonte: Midia Max


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