Custo Unitário Básico do Material de Construção Civil em São Paulo SP
Custo Unitário Básico do Material de Construção Civil em São Paulo SP
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Os preços de material de construção ficaram praticamente estáveis no mês passado e ajudaram a deter a variação do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil paulista, indicador usado no reajuste dos contratos de obras. Em novembro, o índice subiu 0,18%, pouco menos que em outubro (0,20%). O calculo é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV ).
Dos três fatores que compõem o CUB, o que menos subiu foram os materiais de construção: 0,03%, a menor variação do ano. O custo da mão de obra, no entanto, teve o maior avanço desde julho (0,29%). As despesas administrativas, de pouco peso no índice, aumentaram 0,38%, rompendo uma estabilidade de quatro meses.
Assim, o Custo Unitário Básico da construção no estado de São Paulo ficou em R$ 1.024,40 por metro quadrado num imóvel considerado padrão - que o Sinduscon chama de RN-8: empreendimento de pouco menos de 5.998,73 metros quadrados, oito pavimentos, padrão normal, com apartamentos de três dormitórios e duas vagas na garagem.
"Alguns compradores de imóveis na planta podem ter seus contratos antes da entrega das chaves reajustados anualmente por índices como INCC ou CUB", explica o vice-presidente de economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. "Quem já recebeu o imóvel não sente no bolso, somente nos poucos casos em que o reajuste do financiamento está atrelado a um índice setorial, e não a um de mercado. Quem busca um imóvel também pode não sentir os efeitos do aumento, já que o preço ofertado é o de mercado."
No acumulado de 2012, o CUB registrou alta de 7,25%. Nos últimos 12 meses encerrados em novembro, a variação foi de 7,27%. Ainda em novembro, 29 das 41 matérias primas da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que caiu 0,03%. Os principais aumentos ocorreram nos seguintes produtos: tábua de madeira de terceira (2,19%), emulsão asfáltica para impermeabilização (1,47%), cerâmica esmaltada (1,02%), vidro liso transparente 3 mm (0,62%), bloco de concreto (0,53%) e aço CA-50 (0,31%).
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Os preços de material de construção ficaram praticamente estáveis no mês passado e ajudaram a deter a variação do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil paulista, indicador usado no reajuste dos contratos de obras. Em novembro, o índice subiu 0,18%, pouco menos que em outubro (0,20%). O calculo é do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV ).
Dos três fatores que compõem o CUB, o que menos subiu foram os materiais de construção: 0,03%, a menor variação do ano. O custo da mão de obra, no entanto, teve o maior avanço desde julho (0,29%). As despesas administrativas, de pouco peso no índice, aumentaram 0,38%, rompendo uma estabilidade de quatro meses.
Assim, o Custo Unitário Básico da construção no estado de São Paulo ficou em R$ 1.024,40 por metro quadrado num imóvel considerado padrão - que o Sinduscon chama de RN-8: empreendimento de pouco menos de 5.998,73 metros quadrados, oito pavimentos, padrão normal, com apartamentos de três dormitórios e duas vagas na garagem.
"Alguns compradores de imóveis na planta podem ter seus contratos antes da entrega das chaves reajustados anualmente por índices como INCC ou CUB", explica o vice-presidente de economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. "Quem já recebeu o imóvel não sente no bolso, somente nos poucos casos em que o reajuste do financiamento está atrelado a um índice setorial, e não a um de mercado. Quem busca um imóvel também pode não sentir os efeitos do aumento, já que o preço ofertado é o de mercado."
No acumulado de 2012, o CUB registrou alta de 7,25%. Nos últimos 12 meses encerrados em novembro, a variação foi de 7,27%. Ainda em novembro, 29 das 41 matérias primas da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que caiu 0,03%. Os principais aumentos ocorreram nos seguintes produtos: tábua de madeira de terceira (2,19%), emulsão asfáltica para impermeabilização (1,47%), cerâmica esmaltada (1,02%), vidro liso transparente 3 mm (0,62%), bloco de concreto (0,53%) e aço CA-50 (0,31%).