Em desenvolvimento contínuo há quase uma década, a Colômbia vem fortalecendo sua relação comercial com o Brasil. O dinamismo da construção civil brasileira resultou em uma maior demanda do país por materiais de construção, e a Colômbia se constituiu como mercado estratégico, não apenas pela qualidade de seus produtos, mas também pelas vantagens que oferecem os tratados de Livre Comércio que o país detém e sua posição geográfica estratégica com saída para dois oceanos.
Nos últimos nove anos, o setor de construção da Colômbia resultou em um incremento de mais de 100% no PIB do país e o investimento estrangeiro cresceu 29% nos últimos seis anos, transformando o país no principal difusor de materiais de construção.
Segundo o Ministério de Comércio, Indústria e Turismo, com danos do Dane, em 2011, as vendas desses produtos totalizaram US$341 milhões, 10% a mais do que registrado em 2010. E nos primeiros cinco meses de 2012, as exportações registraram US$145 milhões, 7% a mais que no mesmo período do ano anterior.
O Brasil apresentou o maior crescimento entre os mercados compradores. Em 2010, o mercado brasileiro era responsável por US$4,7 milhões; já em 2011 esse número cresceu para US$15,2 milhões, principalmente pelos programas do governo brasileiro que estimularam a construção de moradias.
Os principais produtos exportados foram cerâmica, argila, pedra, plátisco, cimento, alumínio, vidro, madeira e borracha. Venezuela, Equador, Estados Unidos, Panamá, Peru, Brasil, Chile, México, Cuba e Costa Rica foram os dez primeiros compradores, todos do continente americano.
De acordo com a Proexport Colômbia, organização responsável pela promoção comercial das exportações do país, as posibilidades de crescimento da venda desses produtos são exponenciais e as exportações estão cada vez maiores devido aos tratados de Livre Comércio que a Colômbia possui com países estratégicos.
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
Em desenvolvimento contínuo há quase uma década, a Colômbia vem fortalecendo sua relação comercial com o Brasil. O dinamismo da construção civil brasileira resultou em uma maior demanda do país por materiais de construção, e a Colômbia se constituiu como mercado estratégico, não apenas pela qualidade de seus produtos, mas também pelas vantagens que oferecem os tratados de Livre Comércio que o país detém e sua posição geográfica estratégica com saída para dois oceanos.
Nos últimos nove anos, o setor de construção da Colômbia resultou em um incremento de mais de 100% no PIB do país e o investimento estrangeiro cresceu 29% nos últimos seis anos, transformando o país no principal difusor de materiais de construção.
Segundo o Ministério de Comércio, Indústria e Turismo, com danos do Dane, em 2011, as vendas desses produtos totalizaram US$341 milhões, 10% a mais do que registrado em 2010. E nos primeiros cinco meses de 2012, as exportações registraram US$145 milhões, 7% a mais que no mesmo período do ano anterior.
O Brasil apresentou o maior crescimento entre os mercados compradores. Em 2010, o mercado brasileiro era responsável por US$4,7 milhões; já em 2011 esse número cresceu para US$15,2 milhões, principalmente pelos programas do governo brasileiro que estimularam a construção de moradias.
Os principais produtos exportados foram cerâmica, argila, pedra, plátisco, cimento, alumínio, vidro, madeira e borracha. Venezuela, Equador, Estados Unidos, Panamá, Peru, Brasil, Chile, México, Cuba e Costa Rica foram os dez primeiros compradores, todos do continente americano.
De acordo com a Proexport Colômbia, organização responsável pela promoção comercial das exportações do país, as posibilidades de crescimento da venda desses produtos são exponenciais e as exportações estão cada vez maiores devido aos tratados de Livre Comércio que a Colômbia possui com países estratégicos.