Bahia é o quarto maior Estado em Valor adicionado na Construção Civil
Bahia é o quarto maior Estado em Valor adicionado na Construção Civil
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do estado da Bahia (SEI), divulgou recentemente um estudo que revela que desde o ano de 2005, o estado da Bahia vem crescendo a passos largos no setor da construção civil, e já se tornou o quarto maior estado do Brasil em valor adicionado na construção civil que é a soma de todo produto final do segmento.
O estado da Bahia também é o terceiro em financiamento habitacional, o quarto em emprego formal e o quinto com os maiores gastos estaduais em obras e instalações entre as unidades da Federação. A pesquisa ainda avalia os fatores determinantes da dinâmica do setor no país e no estado, avaliando impactos de alguns indicadores como renda, financiamento habitacional, spread e obras e instalações públicas em geral.
Para a realização do estudo, estimou-se um modelo econométrico em dados longitudinais com informações das 27 unidades da federação para os anos de 2002 a 2009 e se verificou qual o comportamento das variáveis em termos de efeito e intensidade em relação à produção do setor da construção civil.
Produtos fabricados pelo Grupo IW8
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do estado da Bahia (SEI), divulgou recentemente um estudo que revela que desde o ano de 2005, o estado da Bahia vem crescendo a passos largos no setor da construção civil, e já se tornou o quarto maior estado do Brasil em valor adicionado na construção civil que é a soma de todo produto final do segmento.
O estado da Bahia também é o terceiro em financiamento habitacional, o quarto em emprego formal e o quinto com os maiores gastos estaduais em obras e instalações entre as unidades da Federação. A pesquisa ainda avalia os fatores determinantes da dinâmica do setor no país e no estado, avaliando impactos de alguns indicadores como renda, financiamento habitacional, spread e obras e instalações públicas em geral.
Para a realização do estudo, estimou-se um modelo econométrico em dados longitudinais com informações das 27 unidades da federação para os anos de 2002 a 2009 e se verificou qual o comportamento das variáveis em termos de efeito e intensidade em relação à produção do setor da construção civil.